segunda-feira, 9 de setembro de 2019

MANOEL CORDEIRO VILLAÇA


MANOEL CORDEIRO VILLAÇA , SUPLENTE DO SENADOR MONSENHOR WALFREDO GURGEL, COM A VITÓRIA DO TITULAR PARA O CARGO DE GOVERNADOR, ELE ASSUSME A TITULARIDADE
Nasceu  em São João do Sabugi, Estado do Rio Grande do Norte, em 11 de outubro de 1913 e faleceu no dia 01 de dezembro de 1971. Filho Luiz de França Cordeiro e de Josefa Cordeiro Villaça Formou-se pela Escola de Medicina da Universidade do Recife. Cursou Administração, Puericultura, Alimentação, Fisiologia e Dietética no Ministério da Saúde, e o Curso Integral da Infância, em Paris, França. Foi presidente do Conselho Nacional de Saúde, e membro do Conselho Diretor da Fundação Serviço Estadual de Serviço Público, entre outros cargos de destaque. No governo de João Goulart, foi ministro da Saúde de 20 de junho de 1962 a 30 de agosto de 1962 junho a agosto de 1962, na vigência do governo parlamentarista.
Também foi suplente do senador Monsenhor Walfredo Gurgel e em 1966 assumiu sua vaga, quando Walfredo Gurgel foi eleito governador do RN, continuando no mandato até 1971, tendo sido eleito pelos Partidos: Trabalhista Brasileiro (PTB), Social Democrata (PSD) e  Aliança Renovadora Nacional (ARENA).
Foi presidente da LBA em Recife, Secretário de Educação, Secretário so Ministério da Saúde, Chefe da Clinica do Hospital Infantil Manoel Almeida e Ministro da Saúde interino.
Casou-se se com com Dione Pereira Cordeiro em 11 de outubro de 1940, em Natal-RN
FONTE – PARLAMENTARES DO RIO GRANDE DO NORTE, DE AGACIEL DA SILVA MAIA

PAULO DAVIM LEMBRA O CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DO SENADOR MANOEL CORDEIRO VILLAÇA




O senador Paulo Davim (PV-RN) registrou em Plenário, nesta terça-feira (5), o centenário de nascimento do médico e senador Manoel Cordeiro Villaça. Pernambucano, mas radicado em Natal (RN), o pediatra ocupou uma cadeira no Senado entre 1966 a 1971, representando o Rio Grande do Norte, como primeiro suplente do senador Walfredo Gurgel.
No Senado, de acordo com Paulo Davim, Manoel Villaça foi membro da Comissão Mista de Estudo do Projeto da Constituição, vice-presidente da Comissão de Saúde, titular das comissões do Polígono da Seca e de Finanças. O ex-senador foi também ministro interino da Saúde, presidente do Conselho Nacional de Saúde e secretário estadual de Educação no Rio Grande do Norte.
O senador Paulo Davim recordou ainda que Manoel Cordeiro Villaça publicou textos em jornais e trabalhos científicos sobre pediatria, puericultura e saúde pública. O senador e pediatra, nascido em 11 de outubro de 1913, morreu em Brasília, aos 58 anos, e ao homenageá-lo, Paulo Davim disse que a vida de um homem não se encerra com sua morte.
- Sobretudo, quando ele deixa na memória de seus familiares e amigos um legado de atitudes e feitos que ultrapassam os limites até da sua existência - afirmou Davin.

EX-SENADOR MANOEL E SEU FILHO ELIAS VILAÇA RECEBEM HOMENAGEM PÓSTUMA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA



O ex-senador Manoel Cordeiro Vilaça e o seu filho, Elias Antônio Pereira Vilaça, ex-procurador da ALRN, receberam homenagens póstumas da Assembleia Legislativa na sessão solene realizada esta manhã (10) no plenário da Casa. A iniciativa foi do presidente, deputado Ricardo Motta (PROS), que destacou os relevantes serviços prestados por pai e filho ao Rio Grande do Norte.
Natural de São João (PE), o ex-senador, a quem foi concedida a medalha do Mérito Legislativo, maior honraria da Casa, completaria 100 anos amanhã. Depois de concluir Medicina em Recife, escolheu Natal para exercer seu ofício. Especializou-se em pediatria e saúde pública e chegou a ser ministro da Saúde no governo de João Goulart, entre junho e agosto de 1962. Também foi suplente do senador Monsenhor Walfredo Gurgel e em 1966 assumiu sua vaga, quando Walfredo Gurgel foi eleito governador do RN. 
No Senado sua atuação foi relevante: relatou 108 proposições, entre emendas constitucionais, projetos de lei, projetos de decreto legislativo e foi vice-presidente e membro titular da Comissão de Saúde e da Comissão do Polígono das Secas e membro da comissão mista de estudo do projeto da Constituição. Foi titular das comissões de Saúde e de Finanças e delegado do Brasil junto ao Parlamento Latino-Americano. Foi o coordenador geral do Orçamento da União e vice-líder do governo. O ex-senador faleceu em 1971, deixando viúva Dione Pereira Vilaça e cinco filhos.
"É de uma riqueza exemplar a biografia de Manoel Vilaça. Um trabalho perene e de referência para todos nós, que abraçamos a atividade pública. O mais importante, porém, foi a consolidação de uma família aos moldes do seu patriarca. Temos um exemplo a provar, uma história para contar, uma ausência para nos entristecer, um amigo que se foi: o meu amigo Elias Vilaça, colega de trabalho durante longos anos nesta Casa, que é a extensão da minha casa por missão delegada pelo povo e pelo carinho", disse o presidente Ricardo Motta. 
Ricardo Motta definiu Elias Vilaça como um grande amigo e colega de trabalho, sempre disposto a colaborar e profissional eficiente,que faleceu aos 61 anos, em setembro de 2011. A ele foi concedido em homenagem póstuma o título de Cidadão Norte-riograndense. Seu filho, Adriano Vilaça, fez um pronunciamento em nome dos familiares e destacou  os valores transmitidos por seu pai, principalmente de preservar as amizades. "Meu pai tinha muita alegria de viver e transmitia isso para nós. Foi muito difícil perdê-lo, porque ele exalava alegria. E mesmo aposentado, frequentava constantemente esta Casa, pois tinha uma paixão pela Assembleia e pelo Rio Grande do Norte", disse. 
Karina Vilaça, neta do ex-senador, fez um breve e emocionado pronunciamento, exaltando o espírito sereno, tranquilo, capaz, profundamente bom, inteligente e amigo do avô. "Fosse como como pediatra ou no exercício do Senado, ele servia ao próximo com grande dedicação e deixou para a família e o Brasil a mesma saudade. Nossa família agradece ao presidente desta Casa pela iniciativa em homenagear a um só tempo, filho e pai", disse Karina.
FONTE - SITE ALRN

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